Saturday, 24 November 2018
Medicinal plants and herbal medicines in Primary Health Care: the perception of the professionals
Cien Saude Colet. 2018 Nov;23(11):3735-3744. doi: 10.1590/1413-812320182311.23572016.
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[Article in Portuguese; Abstract available in Portuguese from the publisher]
Mattos G1, Camargo A2, Sousa CA1, Zeni ALB1.
Author information
1
Pós-Graduação Mestrado em Saúde Coletiva, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Regional de Blumenau, R. São Paulo, 2171, 89030-001 Blumenau SC Brasil. germattos@furb.br.
2
Curso de Biologia, Departamento de Ciências Naturais, Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Regional de Blumenau.
Abstractin English, Portuguese
The Ministry of Health through the National Policy on Integrative and Complementary Practices (PNPIC) encourages the offer of Acupuncture, Homeopathy, Herbal Medicine, Hydrotherapy and Anthroposophical Medicine in the Unified Health System (SUS). This study evaluated the profile for the prescription/suggestion and credibility of herbal medicine usage as complementary therapy among the 157 professionals from the 66 Family Health Strategy (FHS) teams in Blumenau city. Data collection was conducted between the years of 2014 and 2015 through a semi-structured questionnaire applied to a sample comprised of 42 (26.8%) physicians, 40 (25.5%) nurses, 66 (42%) nursing technicians, 5 (3.2%) dentists and 4 (2.5%) oral health technicians. Bivariate associations were assessed using the Chi-Square test or Fisher's exact test for variables. Despite 65.6% of respondents being aware of the existence of the PNPIC, the presence of herbal medicines on the National List of Medicines was unknown by 85.4%. The majority (96.2%) of the professionals believe in the therapeutic effects of medicinal plants but do not prescribe this medicine. However, 98.7% agreed with the initiative to offer this complementary and integrative practice through SUS after training in the area.
PMID: 30427445 DOI: 10.1590/1413-812320182311.23572016
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O Ministério da Saúde através da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) incentiva a oferta de Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia, Medicina Antroposófica e Termalismo no Sistema Único de Saúde (SUS). Este estudo avaliou o perfil de prescrição/sugestão e credibilidade no uso de plantas medicinais e fitoterápicos como terapia complementar entre 157 profissionais de 66 equipes da Estratégia Saúde da Família (ESF) do município de Blumenau. A coleta de dados foi realizada entre abril de 2014 e fevereiro de 2015, utilizando um questionário semiestruturado em uma amostra composta por 42 (26,8%) médicos, 40 (25,5%) enfermeiros, 66 (42%) técnicos de enfermagem, 05 (3,2%) odontólogos e 04 (2,5%) técnicos de saúde bucal. As associações entre variáveis foram verificadas através da análise bivariada pelo teste Qui-Quadrado ou teste Exato de Fisher. Apesar de 65,6% dos entrevistados relatarem conhecer a PNPIC, a presença de fitoterápicos na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais era desconhecida por 85,4%. A maioria (96,2%) dos profissionais acredita no efeito terapêutico das plantas medicinais, mas não prescrevem. No entanto, 98,7% dos entrevistados concordam com a iniciativa de ofertar esta prática integrativa e complementar no SUS após uma capacitação na área.